Ninguém aprende a lidar com a dor.
Quando ela chega, entramos em pânico
querendo fugir do eco que não diferencia o som.
Os ais, espelham os uis doidos
e sem querer, vamos, ficando órfãos
de tudo nesta vida.
Tentando desesperadamente
substituirmos as perdas. por ganhos,
sabendo que não sairemos vitoriosos
e sim sobreviventes da dor,
que fica escondida atrás do riso,
lembrando com saudade
a lágrima, que secou
dentro de nossos olhos
mas que brota dentro da gente
escorrendo por nosso corpo
sem que ninguém possa conhecer
a sua extensão. Um fato lembra outro
e nos acorrenta ao presente
com a esperança passadade voltarmos
Quando ela chega, entramos em pânico
querendo fugir do eco que não diferencia o som.
Os ais, espelham os uis doidos
e sem querer, vamos, ficando órfãos
de tudo nesta vida.
Tentando desesperadamente
substituirmos as perdas. por ganhos,
sabendo que não sairemos vitoriosos
e sim sobreviventes da dor,
que fica escondida atrás do riso,
lembrando com saudade
a lágrima, que secou
dentro de nossos olhos
mas que brota dentro da gente
escorrendo por nosso corpo
sem que ninguém possa conhecer
a sua extensão. Um fato lembra outro
e nos acorrenta ao presente
com a esperança passadade voltarmos
a ver um amanhã, um pouco menos doido.
dizem que ninguém é insubstituível,
mas, a verdade é que somos únicos,
girando a roda do tempo.
A dor navega sobre as ondas
de um mar que não tem fim
vem do fundo ao menos profundo.
e nos machuca sem eliminar o gosto amargo
dizem que ninguém é insubstituível,
mas, a verdade é que somos únicos,
girando a roda do tempo.
A dor navega sobre as ondas
de um mar que não tem fim
vem do fundo ao menos profundo.
e nos machuca sem eliminar o gosto amargo
e salgado, que a vida nos obriga a provar.
Reg 1224081
Reg 1224081
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