Libertango - (Grace Jones) Small window clic
Enfim, o bebe tão esperado chegava!
Nada de excepcional,
mais uma vida, mais uma criança...
Olhos inquietos e brilhantes...
No rosto rosadinho, o sorriso constante.
Diante e entre uma platéia masculina
o bebe cresceu.
Não sabendo bem o porque de ser diferente.
Meninos são mais livres...
Podiam sair, transitar como desejavam
No meio de toda gente!
Começando a questionar-se
do seu lugar ao sol,
percebeu sua frágil diferença emocional.
eles se mantinham firmes diante de perigos,
então, porque razão
seu coração sempre se emocionava
e seus olhos de dó marejavam?
Por que tanto as alegrias, quanto as tristezas
eram diferentes quando a tocavam?
E o mundo nunca respondeu ao certo
suas constantes indagações...
no entanto, ela aprendeu a sentir-se,
conhecer-se, sem contudo definir-se.
Frágil e forte sempre
Doce e decidida na hora exata,
podendo carregar um mundo nas costas
e no dia seguinte...
Acordar revitalizada e disposta.
Só sabia que não tinha cor preferida
pois teria de colorir a vida diária dos seus.
Jamais pensar na palavra ‘Eu’,
abdicar muitas vezes de ‘ser’
para fazer feliz os seus.
Seu verbo preferido, o Amar,
soube disso depois de sentiu-se pronta
para gerar e vida multiplica-la.
Saber quem é, porque foi-lhe confiada
diferentes missões, ela nunca saberá.
mas olha para si e para o mundo questionadora...
briga pelos seus direitos e pela vida dos que ama,
a cada novo dia dizendo: Obrigada Deus!
Para si e para o mundo ainda se justifica...
SOU APENAS EU,
e cheia de orgulho fala...
Prazer, eu sou uma MULHER!
Fanete Costa
Nada de excepcional,
mais uma vida, mais uma criança...
Olhos inquietos e brilhantes...
No rosto rosadinho, o sorriso constante.
Diante e entre uma platéia masculina
o bebe cresceu.
Não sabendo bem o porque de ser diferente.
Meninos são mais livres...
Podiam sair, transitar como desejavam
No meio de toda gente!
Começando a questionar-se
do seu lugar ao sol,
percebeu sua frágil diferença emocional.
eles se mantinham firmes diante de perigos,
então, porque razão
seu coração sempre se emocionava
e seus olhos de dó marejavam?
Por que tanto as alegrias, quanto as tristezas
eram diferentes quando a tocavam?
E o mundo nunca respondeu ao certo
suas constantes indagações...
no entanto, ela aprendeu a sentir-se,
conhecer-se, sem contudo definir-se.
Frágil e forte sempre
Doce e decidida na hora exata,
podendo carregar um mundo nas costas
e no dia seguinte...
Acordar revitalizada e disposta.
Só sabia que não tinha cor preferida
pois teria de colorir a vida diária dos seus.
Jamais pensar na palavra ‘Eu’,
abdicar muitas vezes de ‘ser’
para fazer feliz os seus.
Seu verbo preferido, o Amar,
soube disso depois de sentiu-se pronta
para gerar e vida multiplica-la.
Saber quem é, porque foi-lhe confiada
diferentes missões, ela nunca saberá.
mas olha para si e para o mundo questionadora...
briga pelos seus direitos e pela vida dos que ama,
a cada novo dia dizendo: Obrigada Deus!
Para si e para o mundo ainda se justifica...
SOU APENAS EU,
e cheia de orgulho fala...
Prazer, eu sou uma MULHER!
Fanete Costa
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