Mais do que nunca a frase
“Qualquer maneira de amor vale a pena”
faz sentido.
O mundo vive tanto desamor, indiferença
e sacanagem, que o afeto será sempre
bem-vindo, qualquer que seja a sua forma.
Não falo apenas do amor romântico,
aquele que acontece entre duas pessoas.
Falo do amor que flui o tempo todo,
em todas as direções, a qualquer hora.
Isso é o que está faltando.
Todos podem ser uma fonte de amor.
Sendo amorosos com cada um que encontramos,
amorosos em tudo o que faz só
o amor dá segurança.
Só o amor tem razão, pelo simples fato
de não pretender tê-la.
O amor aproxima as coisas mais distantes,
ele vence o tempo o espaço e o
amor universal é a única saída.
Há muitas famílias que vivem em seus
lares como se tivessem numa espécie
de redoma, vendo o mundo externo
como uma ameaça.
E o resultado disso, é que encontramos
pessoas bastante desconfiadas, sem
nenhum senso de cooperação social...
Toda renúncia, entrega de si, toda
dedicação operosa, todo devotamento
para eles parece perda ou atitude inútil.
O interesse individual passou
a ser de ordem suprema.
Na busca da autenticidade, muitos
conceitos vão sendo questionados.
Cada um desenvolve as suas próprias
idéias, querendo que o outro se comporte
de acordo com elas.
Você espera receber aquilo que precisa
e esquece que a natureza do amor está
exatamente no oposto: no interesse
puro de ajudar no crescimento alheio,
no desejo de participar
na construção de um mundo melhor.
Sem amor para consigo mesmo impossível
amar ao próximo.
A maturidade deste momento está na busca
do respeito de dentro para fora e não
a partir de uma ordem que determina
o certo e o errado.
A base é o respeito por si mesmo, o
reconhecimento do ser único.
Hermann Hesse diz:
“Dar sentindo a vida é missão de amor.
Quanto mais somos capazes de amar e
de nos dedicar a alguém, tanto mais
plena de sentindo se torna nossa vida”.
“Qualquer maneira de amor vale a pena”
faz sentido.
O mundo vive tanto desamor, indiferença
e sacanagem, que o afeto será sempre
bem-vindo, qualquer que seja a sua forma.
Não falo apenas do amor romântico,
aquele que acontece entre duas pessoas.
Falo do amor que flui o tempo todo,
em todas as direções, a qualquer hora.
Isso é o que está faltando.
Todos podem ser uma fonte de amor.
Sendo amorosos com cada um que encontramos,
amorosos em tudo o que faz só
o amor dá segurança.
Só o amor tem razão, pelo simples fato
de não pretender tê-la.
O amor aproxima as coisas mais distantes,
ele vence o tempo o espaço e o
amor universal é a única saída.
Há muitas famílias que vivem em seus
lares como se tivessem numa espécie
de redoma, vendo o mundo externo
como uma ameaça.
E o resultado disso, é que encontramos
pessoas bastante desconfiadas, sem
nenhum senso de cooperação social...
Toda renúncia, entrega de si, toda
dedicação operosa, todo devotamento
para eles parece perda ou atitude inútil.
O interesse individual passou
a ser de ordem suprema.
Na busca da autenticidade, muitos
conceitos vão sendo questionados.
Cada um desenvolve as suas próprias
idéias, querendo que o outro se comporte
de acordo com elas.
Você espera receber aquilo que precisa
e esquece que a natureza do amor está
exatamente no oposto: no interesse
puro de ajudar no crescimento alheio,
no desejo de participar
na construção de um mundo melhor.
Sem amor para consigo mesmo impossível
amar ao próximo.
A maturidade deste momento está na busca
do respeito de dentro para fora e não
a partir de uma ordem que determina
o certo e o errado.
A base é o respeito por si mesmo, o
reconhecimento do ser único.
Hermann Hesse diz:
“Dar sentindo a vida é missão de amor.
Quanto mais somos capazes de amar e
de nos dedicar a alguém, tanto mais
plena de sentindo se torna nossa vida”.
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