(José Oliva)
Todas as pessoas trazem consigo estrelas
que a vida concede.
Estrelas de brilhar, estrelas de crescer,
estrelas de encontrar o caminho do sonho
que se persegue.
Saber reconhecer os brilhos e as estrelas
é o nosso destino.
Há quem se encante com o brilho de estrelas
que não são suas e se perde.
Há quem deseje o brilho de outra mais distante
e por isso passa quase todo o tempo como
passageiro, nas estações, à espera de um
comboio para lugar nenhum.
Aceitar as estrelas que trazemos é o que faz
a diferença entre o que queremos ser e o
que verdadeiramente somos.
Brilhar é acreditar na força que elas têm,
desvendar seus mistérios, e aí então deixar
que suas luzes entrem alma adentro.
Que carregar as estrelas seja como conduzir
um candeeiro, para que, onde quer que se vá,
longe, alto, possam os outros perceber
a claridade.
Esse é o desejo: uma felicidade intensa
hospedada definitivamente no nosso coração,
como estrelas na palma das mãos a iluminar
os caminhos.
Todas as pessoas trazem consigo estrelas
que a vida concede.
Estrelas de brilhar, estrelas de crescer,
estrelas de encontrar o caminho do sonho
que se persegue.
Saber reconhecer os brilhos e as estrelas
é o nosso destino.
Há quem se encante com o brilho de estrelas
que não são suas e se perde.
Há quem deseje o brilho de outra mais distante
e por isso passa quase todo o tempo como
passageiro, nas estações, à espera de um
comboio para lugar nenhum.
Aceitar as estrelas que trazemos é o que faz
a diferença entre o que queremos ser e o
que verdadeiramente somos.
Brilhar é acreditar na força que elas têm,
desvendar seus mistérios, e aí então deixar
que suas luzes entrem alma adentro.
Que carregar as estrelas seja como conduzir
um candeeiro, para que, onde quer que se vá,
longe, alto, possam os outros perceber
a claridade.
Esse é o desejo: uma felicidade intensa
hospedada definitivamente no nosso coração,
como estrelas na palma das mãos a iluminar
os caminhos.
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