Ane Franco
Vou construir um poema
Com as penas da minha dor
Palavras regada ao vento
Nas profundezas do tempo
Lá onde o mal habitou
Vou retirar cada espinho
Cada gota derramada
Das marcas do que ficou
E tingir com verde musgo
Toda saudade esquecida
Das faces de quem amou
Vou revirar o vazio
Num profundo sentimento
E deitar frases perdidas
Qual folhas rolando ao vento
Vou rebuscar de esperança
No romper da nova aurora
Pincelar com tinta roxa
A solidão porta a fora
Assim eu farei um caminho
Reconstruido de temas
Dando vida a poesia
Com a magia das flores
Escrita das minhas penas.
Vou construir um poema
Com as penas da minha dor
Palavras regada ao vento
Nas profundezas do tempo
Lá onde o mal habitou
Vou retirar cada espinho
Cada gota derramada
Das marcas do que ficou
E tingir com verde musgo
Toda saudade esquecida
Das faces de quem amou
Vou revirar o vazio
Num profundo sentimento
E deitar frases perdidas
Qual folhas rolando ao vento
Vou rebuscar de esperança
No romper da nova aurora
Pincelar com tinta roxa
A solidão porta a fora
Assim eu farei um caminho
Reconstruido de temas
Dando vida a poesia
Com a magia das flores
Escrita das minhas penas.
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