Paulo Roberto Gaefke
Mesmo solitários, não deixamos de ser duas partes,
uma, deseja ficar em profundo silêncio,
outra quer gritar ao mundo o desejo de amar.
Mesmo doentes, não deixamos de ter dois desejos,
um quer a cura imediata, sair da prostração,
outro quer permanecer cercado de cuidados, atenção...
Mesmo perdidos em nossos devaneios,
não deixamos de desejar dois destinos,
um quer a glória passageira da fama,
outro quer apenas a vitória sobre nossos dramas,
ser feliz no anonimato do tempo.
Somos assim, concâvo e convexo,
luz e escuridão em uma mesma alma,
uma parte que ri de qualquer coisa,
e outra que chora por nada.
Contradição e certeza,
amor e desinteresse,
paz e guerra,
desejos e saciedade.
Estranhos personagens que habitam em nós,
nessa novela chamada vida.
Por isso, não se estranhe!
Viva cada momento da sua vida com intensidade,
lembre-se mais das coisas boas,
e por favor, esqueça-se dos maus momentos.
Aposente as dores, distraia a ilusão,
faça um trato com o amor, e ame muito,
e mais do que nunca, esqueça qualquer rancor,
perdoe todas as ofensas, todas as pessoas,
as que já fizeram algo que você não gostou,
e aquelas que ainda nem erraram.
Seja livre!
Tudo só vale a pena com a liberdade,
até para dizer que quer ficar preso ao velho amor,
preso ao velho emprego,
preso ao velho sonho,
preso em você.
Isso é liberdade total!
Essa capacidade de dizer que se ama e que vale a pena,
"ser feliz é uma doce prisão da nossa liberdade
de ser simplesmente o que somos!
Mesmo solitários, não deixamos de ser duas partes,
uma, deseja ficar em profundo silêncio,
outra quer gritar ao mundo o desejo de amar.
Mesmo doentes, não deixamos de ter dois desejos,
um quer a cura imediata, sair da prostração,
outro quer permanecer cercado de cuidados, atenção...
Mesmo perdidos em nossos devaneios,
não deixamos de desejar dois destinos,
um quer a glória passageira da fama,
outro quer apenas a vitória sobre nossos dramas,
ser feliz no anonimato do tempo.
Somos assim, concâvo e convexo,
luz e escuridão em uma mesma alma,
uma parte que ri de qualquer coisa,
e outra que chora por nada.
Contradição e certeza,
amor e desinteresse,
paz e guerra,
desejos e saciedade.
Estranhos personagens que habitam em nós,
nessa novela chamada vida.
Por isso, não se estranhe!
Viva cada momento da sua vida com intensidade,
lembre-se mais das coisas boas,
e por favor, esqueça-se dos maus momentos.
Aposente as dores, distraia a ilusão,
faça um trato com o amor, e ame muito,
e mais do que nunca, esqueça qualquer rancor,
perdoe todas as ofensas, todas as pessoas,
as que já fizeram algo que você não gostou,
e aquelas que ainda nem erraram.
Seja livre!
Tudo só vale a pena com a liberdade,
até para dizer que quer ficar preso ao velho amor,
preso ao velho emprego,
preso ao velho sonho,
preso em você.
Isso é liberdade total!
Essa capacidade de dizer que se ama e que vale a pena,
"ser feliz é uma doce prisão da nossa liberdade
de ser simplesmente o que somos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário