Deus é O Legítimo Responsável
por todas as coisas, O Grande
Arquiteto do nosso universo e
de todos nós.
Não passamos de meros
"depositários" de alguns bens
que juntamos durante a vida.
E com certeza não levaremos
"bem" algum conosco quando
voltarmos a Pátria Amada.
Necessário se faz portanto,
termos extremo cuidado com
o uso abusivo do "isto é meu",
"aquilo é meu", "meu filho",
" minha “Filha", minha mulher",
ou "meu homem"; se você acredita
que pessoas e sentimentos, possam
pertencer realmente a alguém em
particular.
Alguns pais por não aceitarem a
relação de alguns filhos, no
sentimento egoístico de posse;
querem impor aos filhos a separação
de qualquer forma.
Cada um de nós é fruto de sua
bagagem existencial e cada um de
nós tem o direito de escolher a sua
estrada de aprendizado, ou seja:
a sua opção de vida, uma vez adultos.
Somos donos de nossos atos e
fatalmente iremos responder pelas
nossas atitudes impensadas ou não.
Primeiramente frente às nossas
próprias consciências e depois ao
Mundo Maior.
Ninguém é de ninguém, como o
filho não é da mãe, nem a filha é
tampouco do pai, nem o namorado
da namorada, ou vice-versa e nem
tampouco o homem da mulher.
Muitos sofrem desnecessariamente
até descobrirem que a sua
propriedade deixou de existir,
quando alguém se vai de sua vida
e parte para um novo relacionamento.
Nascemos teoricamente livres, exceto
pelo fato de estarmos presos ao
veículo carnal.
Se sentirmos que estamos caindo
dentro de um laço, de uma prisão,
nos sufocamos e buscamos
"instintivamente" a liberdade.
O amor, o maior de todos os
sentimentos, preza demasiadamente
a liberdade, e só sobrevive quando
há respeito, amizade, sinceridade,
fraternidade, educação, carinho e
principalmente, quando não
queremos tomar “posse” da pessoa
amada.
Se zelarmos com muito carinho,
com certeza conquistaremos, tão
e somente pelo que oferecemos
sem esperarmos nada em troca.
O amor tem que ser incondicional
e sem amarras de qualquer espécie.
Ciúmes, chantagens emocionais,
beicinhos, choros convulsivos;
apenas servem para afastar as pessoas
que gostamos de nosso convívio.
Muitos partem e retornam a todo
momento e alguns poucos partem
para a última morada, desobrigados
de novas experiências na carne.
E muitos de nós só entenderemos
tarde demais, quando observarmos
que aquilo que pensávamos possuirmos
ficou para trás.
Bens materiais, paixões ou amantes,
não seguirão conosco,
A não ser os vícios, a conduta moral,
a ética, os bons atos praticados, a
caridade, a humildade, os exemplos
aqui deixados.
Nós chamamos a isso de “consciência”
e Deus considera apenas “Vida”.
Você está cuidando da sua sementeira?
A semeadura é espontânea, mas a
colheita será obrigatória.
CRAL/02/JUNHO/2007
carlosralemos@ig.com.br
por todas as coisas, O Grande
Arquiteto do nosso universo e
de todos nós.
Não passamos de meros
"depositários" de alguns bens
que juntamos durante a vida.
E com certeza não levaremos
"bem" algum conosco quando
voltarmos a Pátria Amada.
Necessário se faz portanto,
termos extremo cuidado com
o uso abusivo do "isto é meu",
"aquilo é meu", "meu filho",
" minha “Filha", minha mulher",
ou "meu homem"; se você acredita
que pessoas e sentimentos, possam
pertencer realmente a alguém em
particular.
Alguns pais por não aceitarem a
relação de alguns filhos, no
sentimento egoístico de posse;
querem impor aos filhos a separação
de qualquer forma.
Cada um de nós é fruto de sua
bagagem existencial e cada um de
nós tem o direito de escolher a sua
estrada de aprendizado, ou seja:
a sua opção de vida, uma vez adultos.
Somos donos de nossos atos e
fatalmente iremos responder pelas
nossas atitudes impensadas ou não.
Primeiramente frente às nossas
próprias consciências e depois ao
Mundo Maior.
Ninguém é de ninguém, como o
filho não é da mãe, nem a filha é
tampouco do pai, nem o namorado
da namorada, ou vice-versa e nem
tampouco o homem da mulher.
Muitos sofrem desnecessariamente
até descobrirem que a sua
propriedade deixou de existir,
quando alguém se vai de sua vida
e parte para um novo relacionamento.
Nascemos teoricamente livres, exceto
pelo fato de estarmos presos ao
veículo carnal.
Se sentirmos que estamos caindo
dentro de um laço, de uma prisão,
nos sufocamos e buscamos
"instintivamente" a liberdade.
O amor, o maior de todos os
sentimentos, preza demasiadamente
a liberdade, e só sobrevive quando
há respeito, amizade, sinceridade,
fraternidade, educação, carinho e
principalmente, quando não
queremos tomar “posse” da pessoa
amada.
Se zelarmos com muito carinho,
com certeza conquistaremos, tão
e somente pelo que oferecemos
sem esperarmos nada em troca.
O amor tem que ser incondicional
e sem amarras de qualquer espécie.
Ciúmes, chantagens emocionais,
beicinhos, choros convulsivos;
apenas servem para afastar as pessoas
que gostamos de nosso convívio.
Muitos partem e retornam a todo
momento e alguns poucos partem
para a última morada, desobrigados
de novas experiências na carne.
E muitos de nós só entenderemos
tarde demais, quando observarmos
que aquilo que pensávamos possuirmos
ficou para trás.
Bens materiais, paixões ou amantes,
não seguirão conosco,
A não ser os vícios, a conduta moral,
a ética, os bons atos praticados, a
caridade, a humildade, os exemplos
aqui deixados.
Nós chamamos a isso de “consciência”
e Deus considera apenas “Vida”.
Você está cuidando da sua sementeira?
A semeadura é espontânea, mas a
colheita será obrigatória.
CRAL/02/JUNHO/2007
carlosralemos@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário