José Eduardo C. Trefiglio
O céu da noite desce como um veludo negro bordado de prata e a cada ponto reflete no seu brilho mudo a forma de seu corpo
Mas no silêncio dessas fantasias pode faltar vida e a estrela torna-se em eco sem vozes uma estrela perdida, então caio
E quando caio me parto em mil pedaços e o brilho continua
Engolido pela escuridão na solidão do caminho onde vou.
E formo, com os pedaços que recolho, seu nome, sua face e assim, da fundo de seu olharum brilho nasce e se perpetua।
Com um buquê de estrelas na mão melhoro a paisagem ao escrever versos para você.
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