ANA KILESSE
Corri para braços vazios
Entrei em coração desconhecido
Agasalhei-me em corpo inerte
Todas as tentativas inválidas
Como naufrago agarrei-me a esperança
Verti minhas lágrimas em âncoras
Ao fundo do mar
Lancei junto corpo sem alma.
A sobrevivência falou mais alto
Fez o corpo levitar... Ir até o cais...
Raios de sol aqueceram a alma
O coração despertou para a vida
Por que... Ou para que insistir?
Coração é terra que ninguém pisa
Conquista-se numa árdua semeadura
Deixar que o coração cicatrize
Fique sem máculas e reviva a esperança
Em cada amanhecer nasce um novo amor
Nova chance de ser feliz
Nada resta alem de acreditar
Saber que as portas não se fecharam
Busquei e vou buscar sempre
A felicidade esta em mim.
Corri para braços vazios
Entrei em coração desconhecido
Agasalhei-me em corpo inerte
Todas as tentativas inválidas
Como naufrago agarrei-me a esperança
Verti minhas lágrimas em âncoras
Ao fundo do mar
Lancei junto corpo sem alma.
A sobrevivência falou mais alto
Fez o corpo levitar... Ir até o cais...
Raios de sol aqueceram a alma
O coração despertou para a vida
Por que... Ou para que insistir?
Coração é terra que ninguém pisa
Conquista-se numa árdua semeadura
Deixar que o coração cicatrize
Fique sem máculas e reviva a esperança
Em cada amanhecer nasce um novo amor
Nova chance de ser feliz
Nada resta alem de acreditar
Saber que as portas não se fecharam
Busquei e vou buscar sempre
A felicidade esta em mim.
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