Despe-te das neutras cores,
Tua história não engavetes,
Tira a máscara das dores,
Cobre-te em tons de confetes.
Decora um texto de atriz,
Rasga o surrado improviso,
Muda toda a diretriz
E engole o “não” indeciso.
Faze da alma camarim,
Muitas faces vais vestir...
A platéia te espera enfim,
Ouve o teatro a te aplaudir!
É assim que todos te querem:
Como uma diva genuína...
Dá-lhes o que te sugerem:
Alegria em purpurina...
A vida é uma encenação,
Ninguém aclama verdades,
Mas chorarão de emoção,
Se tu ofertares maldades...
Deixa-os agora aos teus pés,
Seguindo teu mandamento
Ou curvando-se, quais fiéis,
À deusa do fingimento!
Marise Ribeiro
Tua história não engavetes,
Tira a máscara das dores,
Cobre-te em tons de confetes.
Decora um texto de atriz,
Rasga o surrado improviso,
Muda toda a diretriz
E engole o “não” indeciso.
Faze da alma camarim,
Muitas faces vais vestir...
A platéia te espera enfim,
Ouve o teatro a te aplaudir!
É assim que todos te querem:
Como uma diva genuína...
Dá-lhes o que te sugerem:
Alegria em purpurina...
A vida é uma encenação,
Ninguém aclama verdades,
Mas chorarão de emoção,
Se tu ofertares maldades...
Deixa-os agora aos teus pés,
Seguindo teu mandamento
Ou curvando-se, quais fiéis,
À deusa do fingimento!
Marise Ribeiro
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