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Silvana Duboc
Dizem que anjos vivem no céu e que
na terra só existem pessoas,
algumas ruins, outras boas.
Afirmo, no entanto,
que somente metade dos anjos
vive junto do sol e próximos da lua.
Tais anjos são as mães, como a sua,
que partiram para do alto iluminar
a vida de seus filhos
que, de perto, não puderam acompanhar.
A outra metade dos anjos vive em terra firme,
sem asas nem auréola,
disfarçados em meio a multidão
e seu órgão principal é o coração.
Tanto os anjos que partiram
quanto os que vivem aqui
têm um nome que Eu escolhi
Mãe!
E, também, decidi que mães podem errar,
às vezes, fraquejar, por que,
enquanto humanas,
nunca serão a imagem da perfeição.
E por isso Eu dei à elas, então,
o melhor tipo de coração.
Ele é elástico,
ama igualmente quantos filhos tiver.
É feito de aço e agüenta o que vier.
Dói sem sangrar e não tem limites
para se doar.
Possui uma capacidade de recuperação
que supera com rapidez
qualquer tipo de situação.
Escolhi que o coração das mães
nunca seria juiz, jurado, delegado.
Jamais imporiam penas,
seus filhos sempre seriam perdoados.
Escolhi que isso seria um legado.
Mães seriam a salvação do mundo
quando tudo estivesse destroçado.
Finalmente, em todas as mães Eu coloquei,
tudo que na minha Eu encontrei
e hoje Eu vejo por aí uma constelação,
uma incrível imensidão de Isabelas e Silvanas,
Lúcias e Anas, Mirians e Rosanas,
Lídias e Lucianas...
Elas se tornaram a imagem da Minha Mãe.
Fiz um molde tão perfeito,
uma obra tão especial que me dou o direito
de agradecer em nome dos anjos
a nossa mãe original.
Maria, eu fiz o molde mas foi Você
Que a milhares de anjos ensinou
o tanto que me amou!
Dizem que anjos vivem no céu e que
na terra só existem pessoas,
algumas ruins, outras boas.
Afirmo, no entanto,
que somente metade dos anjos
vive junto do sol e próximos da lua.
Tais anjos são as mães, como a sua,
que partiram para do alto iluminar
a vida de seus filhos
que, de perto, não puderam acompanhar.
A outra metade dos anjos vive em terra firme,
sem asas nem auréola,
disfarçados em meio a multidão
e seu órgão principal é o coração.
Tanto os anjos que partiram
quanto os que vivem aqui
têm um nome que Eu escolhi
Mãe!
E, também, decidi que mães podem errar,
às vezes, fraquejar, por que,
enquanto humanas,
nunca serão a imagem da perfeição.
E por isso Eu dei à elas, então,
o melhor tipo de coração.
Ele é elástico,
ama igualmente quantos filhos tiver.
É feito de aço e agüenta o que vier.
Dói sem sangrar e não tem limites
para se doar.
Possui uma capacidade de recuperação
que supera com rapidez
qualquer tipo de situação.
Escolhi que o coração das mães
nunca seria juiz, jurado, delegado.
Jamais imporiam penas,
seus filhos sempre seriam perdoados.
Escolhi que isso seria um legado.
Mães seriam a salvação do mundo
quando tudo estivesse destroçado.
Finalmente, em todas as mães Eu coloquei,
tudo que na minha Eu encontrei
e hoje Eu vejo por aí uma constelação,
uma incrível imensidão de Isabelas e Silvanas,
Lúcias e Anas, Mirians e Rosanas,
Lídias e Lucianas...
Elas se tornaram a imagem da Minha Mãe.
Fiz um molde tão perfeito,
uma obra tão especial que me dou o direito
de agradecer em nome dos anjos
a nossa mãe original.
Maria, eu fiz o molde mas foi Você
Que a milhares de anjos ensinou
o tanto que me amou!
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