A felicidade pessoal não é algo
que o homem deva buscar como
prêmio para a sua espiritualidade,
nem mesmo como uma espécie de
nem mesmo como uma espécie de
"céu" fora dele, essa felicidade
lhe será dada como uma graça,
como um dom divino suposto
como um dom divino suposto
que ele seja incondicionalmente
bom. Essa atitude interna de
desinteresse exige grande pureza
de coração, por isso o Nazareno
proclama...
"Bem aventurados os puros de
"Bem aventurados os puros de
coração, porque eles verão a Deus".
[Huberto Rohden]
[Huberto Rohden]
Nenhum comentário:
Postar um comentário