Seguirei os caminhos que para mim desenhas.
Pela manhã, beberei do cristalino manancial da vida
e sobre a areia da solitária praia, descansarei.
Mergulharei nas ondas do espumoso mar,
sob os raios dourados do sol, me encherei de luz
e ao chegar a noite, sob o brilho das estrelas, dormirei.
Morarei nas azuladas brumas das montanhas,
contemplando com deleite as nuvens e os pássaros
e lançarei bem distante dissabores e pesares.
Quero ser insignificante, ninguém importante,
apenas livre: como o mar, a praia e o vale,
aos quais estendes Vossas amorosas mãos.
E na primavera, estação sonhada, tomara fosse eterna,
com a brisa amena dos ventos, qual branca ave voarei
e mais perto de Ti e do Teu céu, eu chegarei.
Pela manhã, beberei do cristalino manancial da vida
e sobre a areia da solitária praia, descansarei.
Mergulharei nas ondas do espumoso mar,
sob os raios dourados do sol, me encherei de luz
e ao chegar a noite, sob o brilho das estrelas, dormirei.
Morarei nas azuladas brumas das montanhas,
contemplando com deleite as nuvens e os pássaros
e lançarei bem distante dissabores e pesares.
Quero ser insignificante, ninguém importante,
apenas livre: como o mar, a praia e o vale,
aos quais estendes Vossas amorosas mãos.
E na primavera, estação sonhada, tomara fosse eterna,
com a brisa amena dos ventos, qual branca ave voarei
e mais perto de Ti e do Teu céu, eu chegarei.
Ceres Marylise
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