A gente se acostuma a medir
a vida em dias, meses, anos...
Mas será que é mesmo
Mas será que é mesmo
o tempo que mede a nossa vida?
Ou a gente devia contar a vida
Ou a gente devia contar a vida
pelo número de sorrisos?
De abraços?
De abraços?
De conquistas?
Amores?
E, porque não fracassos também?
A gente vai vivendo e, às vezes,
A gente vai vivendo e, às vezes,
esquece que a vida não é o tempo
que a gente passa nela mas,
o que a gente faz e sente enquanto
o tempo vai passando.
A vida é longa prá quem consegue
viver pequenas felicidades.
E, essa tal felicidade vive aí disfarçada,
como uma criança traquina brincando
E, essa tal felicidade vive aí disfarçada,
como uma criança traquina brincando
de esconde-esconde.
Infelizmente, às vezes não percebemos
Infelizmente, às vezes não percebemos
isso e passamos a nossa existência
colecionando “nãos”.
A viagem que não fizemos;
A viagem que não fizemos;
O presente que não demos;
A festa a qual não fomos.
A vida é mais emocionante quando
A festa a qual não fomos.
A vida é mais emocionante quando
se é ator e não espectador.
Quando se é piloto e não passageiro;
Quando se é piloto e não passageiro;
Pássaro e não paisagem.
Como ela é feita de instantes não
Como ela é feita de instantes não
pode e não deve ser medida em dias
ou meses mas, em minutos e segundos.
A vida é agora!
Viva a Vida!!!
DA
DA
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