LOVE SONG

MENSAGENS DE AMOR

15 de dez. de 2008

Purpurina ou brilho da alma? A escolha é sua ...


(OlhosDe£in¢e)
Estamos vivendo em tempos em que as
pessoas em sua maioria, preferem encobrir
os valores e os princípios para darem lugar
à vaidade, à soberba e à hipocrisia.
Lamentavelmente a fila de máscaras torna-
se cada dia mais extensa, pois para muitos
é mais fácil usufruir de momento mistificado
do que fazer do momento a beleza do carisma
e da verdade.
Percebemos e sentimos a cada novo dia os
palanques das passarelas a serem erguidos
para o desfile diário de posturas fúteis, de
visuais embonecados endeusando a matéria
que perecerá a qualquer instante.
Com tristeza, vemos o respeito, a crença e
a magnitude da honestidade serem
substituídos por quinhões que deturpam
a verdadeira beleza interior de um Ser.
Para os medíocres e os hipócritas, o culto
à beleza da matéria é sinônimo de estrela,
esquecem que a verdadeira estrela é aquela
que tem luz própria, que ilumina por onde
passa, deixando um rastro de luz...
De que vale a distribuição de sorrisos falsos,
de carinhos rotativos carimbados e rotulados,
olvidando que o fel embutido, pode ser
percbido por aqueles que possuem inteligência
e aprenderam a cada dia a captar em nuances
a sabedoria da vida.
Como comparar a beleza da matéria com
a beleza interior?
Para as pequenas almas é quase impossível
tal distinção. Elas esquecem que a matéria é
feita de pó e a ele se resumirá, enquanto que
a beleza interior é constituída da inteligência,
da sabedoria, do caráter, da integridade
e da sinceridade.
Ela não desaparecerá, ela ficará, será
lembrada pela postura elegante e pela classe
daqueles que não perderam as raízes nobres
e honestas de um ser que compreende e entende
que o mundo é um imenso teatro apresentando
peças que em divisões de atos, acumulam os
mesmos problemas, as mesmas ações, as
mesmas atitudes,
mudando apenas os protagonistas.
A cada ato apresentado no palco da vida,
quando assistimos com o coração, com os
sentimentos e com a alma, aprendemos a
diferenciar os caminhos de uma vivência,
honesta, inteligente e sábia.
Muito se erra, muito se desliza, mas muito
mais se aprende quando não perdemos os
valores que encabeçam nossos ideais.
Dói-me sentir que o belo das palavras em
determinados momentos aos nossos olhos,
nada mais são do que
palavras hipócritas e medíocres que por
algum tempo exercerão a mágica de nos
encantar, mas que inevitavelmente as
máscaras cairão e a decepção se instalará
em nossa vida.
De tudo que machuca e dói, por imposição
da alma pequena, revertemos em lições em
que aprendemos diferenciar o bem do mal
e isso nos dá a certeza de que nossas relações
sociais e de amizades são lapidadas para
uma vivência de um amanhã melhor.

Um comentário:

L TRIBUNA disse...

CHAMA SAGRADA

ORA LABORA E AMA

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