Roberto Andersen
Por vezes surge a hora de falar.
Por vezes chega a hora de calar.
É importante concluir, examinar,
pesquisar, embaralhar, imaginar...
É importante quando conseqüências
gerariam conflitos, discussões,
desentendimentos... Importante
também saber calar, modificar-se,
emudecer...! Evitar os problemas,
evitar a vida, viver, falar então,
naturalmente, friamente...
Com poucas palavras, alguns gestos...
Alguns movimentos de boca e de mão...
Ouvir. Simplesmente ouvir... Sentir...
Amar... Pecar. Seguir os ensinamentos
do pecado... Pecar os ensinamentos
do ouvir. Idéias inseridas em suas
cabeças de modo a formar estilos de
vivência... Procedimentos únicos em
certeza de serem corretos... Corretos
com o mundo, com a vida... Incorretos
com a mente, com os instintos, com o
homem...
Calar pela vida imaginando o poder
de ser alguém... O poder de ser a
própria vida... O desejo de vencer
a luta da eternidade do espírito...
O naturalismo insignificante de um
amor desejoso de materialismo...
São os defeitos de um mundo vazio
de glórias... Os defeitos quase
qualidades de seres envolvidos pela
fragrância de flores curtidas por
um sol colorido.
Cores que despertam para a vida de um
dia e adormecem ao deparar com escuridões
de noites sem palavras... São palavras.
São dúvidas que se incorporam em letras
e sons, modulando a sintonia do pensamento,
formando acordes de qualidade entre sons
de exuberante sinfonia... Os minutos de
nossos procedimentos como humanos que
somos, sendo analisados por nós mesmos,
alcançando punições mentais de validade
mais significantes que quaisquer outras...
Somos uma pequena partícula de nosso
Por vezes surge a hora de falar.
Por vezes chega a hora de calar.
É importante concluir, examinar,
pesquisar, embaralhar, imaginar...
É importante quando conseqüências
gerariam conflitos, discussões,
desentendimentos... Importante
também saber calar, modificar-se,
emudecer...! Evitar os problemas,
evitar a vida, viver, falar então,
naturalmente, friamente...
Com poucas palavras, alguns gestos...
Alguns movimentos de boca e de mão...
Ouvir. Simplesmente ouvir... Sentir...
Amar... Pecar. Seguir os ensinamentos
do pecado... Pecar os ensinamentos
do ouvir. Idéias inseridas em suas
cabeças de modo a formar estilos de
vivência... Procedimentos únicos em
certeza de serem corretos... Corretos
com o mundo, com a vida... Incorretos
com a mente, com os instintos, com o
homem...
Calar pela vida imaginando o poder
de ser alguém... O poder de ser a
própria vida... O desejo de vencer
a luta da eternidade do espírito...
O naturalismo insignificante de um
amor desejoso de materialismo...
São os defeitos de um mundo vazio
de glórias... Os defeitos quase
qualidades de seres envolvidos pela
fragrância de flores curtidas por
um sol colorido.
Cores que despertam para a vida de um
dia e adormecem ao deparar com escuridões
de noites sem palavras... São palavras.
São dúvidas que se incorporam em letras
e sons, modulando a sintonia do pensamento,
formando acordes de qualidade entre sons
de exuberante sinfonia... Os minutos de
nossos procedimentos como humanos que
somos, sendo analisados por nós mesmos,
alcançando punições mentais de validade
mais significantes que quaisquer outras...
Somos uma pequena partícula de nosso
próprio mundo. Hora de falar... Falar
sem usar palavras... Falar com a mente
aberta... Desviando dos caminhos muito
diretos... Floreando as situações diretas...
Hora de sentir. Hora de não mais esconder
os sentimentos sempre presentes nos
momentos mais reais, mais significantes...
Mas momentos... Hora de ser aquilo que
realmente somos. São muitos os minutos
necessários.
São eternos os instantes a serem aproveitados.
Tudo é uma só vida rodeada por vidas de
milhares de outros seres. Tudo é uma
necessidade de ser gostado, de ser admirado,
de ser amado e desejado... Tudo é falha.
Tudo é esperança... Tudo é vida. São seres,
mundos, momentos, decepções... Tudo são
palavras, letras, tinta...
E papel.
realmente somos. São muitos os minutos
necessários.
São eternos os instantes a serem aproveitados.
Tudo é uma só vida rodeada por vidas de
milhares de outros seres. Tudo é uma
necessidade de ser gostado, de ser admirado,
de ser amado e desejado... Tudo é falha.
Tudo é esperança... Tudo é vida. São seres,
mundos, momentos, decepções... Tudo são
palavras, letras, tinta...
E papel.
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