O amor não é uma busca, mas pode ser um encontro.
Não é uma finalidade, mas pode se tornar um caminho, não escolhe, ou é escolhido,
sendo o todo de duas partes, ao formar uma unicidade de dois.
O amor se recolhe aos meandros do nosso ser e pode se tornar latente, apenas se manifestando no momento propício.
E quem saberá qual é este momento senão o próprio amor?
O amor não vem com manual de instruções.
Ele chega embalado e somente aprenderemos como ele é através do seu contato.
Ele não contém regras, botões, mesmo controle.
Foge a qualquer expectativa, não possuindo garantias, ou tempo de duração...
O amor é dono de uma beleza intrínseca e seu perfume somente é completado por um outro que, ao encontrá-lo, se traduz em liberdade e vida.
O amor não se preocupa com medos ou inexperiências, apenas procura praticar seu verbo amar e ser feliz...
O amor é uma longa história contada de geração em geração na qual todos crêem, porque sua procura é intensa.
Mas sem intensidade não há que se falar em amor.
Até mesmo na tranqüilidade, seu olhar falará a linguagem que somente ele haverá de compreender.
O amor se manifesta em toda nossa energia, ampliando-a, e torna o tempo ineficaz, pois ele passa a não existir, deixando, as horas, de ser contadas para serem vividas.
Um minuto de amor equivale a uma eternidade de saudades...
O amor também é como criança.
Faz birra quando não atendido, fica amuado quando se sente inseguro e não atende nunca aos conselhos dos mais 'sabidos'... é irreverente e gosta de brincar, porque amor é alegria...
O amor também tem seus tributos.
Para que ele possa se hospedar, há que se pagar com o olhar, o sentir e a presença. A melhor taxa do amor são os beijos, para sua conservação, pagos sem ser cobrados,
estando sempre em débito, e nunca desejando créditos...
É meio difícil falar de amor, porque ele sempre foge ao nosso controle.
Apenas sei que chega sempre na hora errada, sem bater na porta, ou avisar que chegou, não passa telegramas, nem e-mails; simplesmente, quando percebemos, já estamos amando e aí...
(AD)
Não é uma finalidade, mas pode se tornar um caminho, não escolhe, ou é escolhido,
sendo o todo de duas partes, ao formar uma unicidade de dois.
O amor se recolhe aos meandros do nosso ser e pode se tornar latente, apenas se manifestando no momento propício.
E quem saberá qual é este momento senão o próprio amor?
O amor não vem com manual de instruções.
Ele chega embalado e somente aprenderemos como ele é através do seu contato.
Ele não contém regras, botões, mesmo controle.
Foge a qualquer expectativa, não possuindo garantias, ou tempo de duração...
O amor é dono de uma beleza intrínseca e seu perfume somente é completado por um outro que, ao encontrá-lo, se traduz em liberdade e vida.
O amor não se preocupa com medos ou inexperiências, apenas procura praticar seu verbo amar e ser feliz...
O amor é uma longa história contada de geração em geração na qual todos crêem, porque sua procura é intensa.
Mas sem intensidade não há que se falar em amor.
Até mesmo na tranqüilidade, seu olhar falará a linguagem que somente ele haverá de compreender.
O amor se manifesta em toda nossa energia, ampliando-a, e torna o tempo ineficaz, pois ele passa a não existir, deixando, as horas, de ser contadas para serem vividas.
Um minuto de amor equivale a uma eternidade de saudades...
O amor também é como criança.
Faz birra quando não atendido, fica amuado quando se sente inseguro e não atende nunca aos conselhos dos mais 'sabidos'... é irreverente e gosta de brincar, porque amor é alegria...
O amor também tem seus tributos.
Para que ele possa se hospedar, há que se pagar com o olhar, o sentir e a presença. A melhor taxa do amor são os beijos, para sua conservação, pagos sem ser cobrados,
estando sempre em débito, e nunca desejando créditos...
É meio difícil falar de amor, porque ele sempre foge ao nosso controle.
Apenas sei que chega sempre na hora errada, sem bater na porta, ou avisar que chegou, não passa telegramas, nem e-mails; simplesmente, quando percebemos, já estamos amando e aí...
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