Se eu morresse amanhã, comigo levaria,
entre as preces e ritos de adeus,
a luz brilhante desses olhos teus.
Se eu morresse amanhã, tu saberias,
pois, de repente, tu estranharias
a ausência dos poemas meus.
Se morresse amanhã, eu deixaria
uma brisa leve que tu sentirias
a soprar sempre nos caminhos teus.
Se eu morresse amanhã,
eu tentaria reter tua imagem e a
levaria pra ter comigo nos caminhos meus.
Se eu morresse amanhã, nem ligarias,
e a mim sequer destinarias qualquer
um dos pensamentos teus.
Cibele C.Teixeira
entre as preces e ritos de adeus,
a luz brilhante desses olhos teus.
Se eu morresse amanhã, tu saberias,
pois, de repente, tu estranharias
a ausência dos poemas meus.
Se morresse amanhã, eu deixaria
uma brisa leve que tu sentirias
a soprar sempre nos caminhos teus.
Se eu morresse amanhã,
eu tentaria reter tua imagem e a
levaria pra ter comigo nos caminhos meus.
Se eu morresse amanhã, nem ligarias,
e a mim sequer destinarias qualquer
um dos pensamentos teus.
Cibele C.Teixeira
Um comentário:
Agradeço pela postagem da minha poesia neste espaço. Abraços, Cibele
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