Talvez
te pegue na surpresa,
te conte,te revele meus sentimentos,
te jogue em minha cama
te ofereça minha casa
minha fome
minha sede
meus sonhos...
Deixe tu ver a
velhice que ronda minha juventude
a solidão que assombra minhas paredes,
pintando teu nome no meu teto...
Não sei
desde quando já de mim não sou dono,
desde quando te espero no meu horizonte
desde quando cobro e exijo do destino
você...
Tavez
essa paixão e amor
te traga aos meus braços,
para todos os poemas,
tintas dos meus sentimentos
eriçando meus pêlos,
nas todas vezes de todas
que penso em você...
E quem sabe depois da surpresa
dos infinitos beijos,
daquela transa urgente,
te pegue na surpresa,
te conte,te revele meus sentimentos,
te jogue em minha cama
te ofereça minha casa
minha fome
minha sede
meus sonhos...
Deixe tu ver a
velhice que ronda minha juventude
a solidão que assombra minhas paredes,
pintando teu nome no meu teto...
Não sei
desde quando já de mim não sou dono,
desde quando te espero no meu horizonte
desde quando cobro e exijo do destino
você...
Tavez
essa paixão e amor
te traga aos meus braços,
para todos os poemas,
tintas dos meus sentimentos
eriçando meus pêlos,
nas todas vezes de todas
que penso em você...
E quem sabe depois da surpresa
dos infinitos beijos,
daquela transa urgente,
selvagem, ardente,
eu te vire de bruços
me avolumo nas tuas costas,
tua frente e verso,eu dentro,
sem as tantas palavras...
Apenas nós, suor, verdades,
eu te vire de bruços
me avolumo nas tuas costas,
tua frente e verso,eu dentro,
sem as tantas palavras...
Apenas nós, suor, verdades,
vontades, desejos.
_ MAXUEL SCORPIANO _
_ MAXUEL SCORPIANO _
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