http://www.youtube.com/watch?v=tUWc_D3cTxw clic
Estão tão próximos os nossos céus
e tão distantes as nossas almas,
separadas por nuvens de dúvidas,
poeira de mistérios,
chuvas de divergências,
mares de intolerâncias...
Estou tão perto de ti
que posso sentir o teu perfume,
ver o brilho do teu olhar.
Quase posso te tocar.
E meu braços se perdem
no vazio da cegueira imposta
enquanto os sonhos mais ousados
se ofuscam em Andrômedas, confusos,
entre a magia do quase possível
e a idolatria do etéreo.
Almas vagantes
em mundos distantes,
onde sons do incerto
desfilam na melodia imortal
do amanhã eterno
e morrem no despertar
da aurora boreal aflita
que clama e grita
pelo hoje ausente.
E me olhas e não me vês.
E me calo e me distancio,
enquanto o rastro dos meus passos
implora para que me sigas
e me encontres...
e tão distantes as nossas almas,
separadas por nuvens de dúvidas,
poeira de mistérios,
chuvas de divergências,
mares de intolerâncias...
Estou tão perto de ti
que posso sentir o teu perfume,
ver o brilho do teu olhar.
Quase posso te tocar.
E meu braços se perdem
no vazio da cegueira imposta
enquanto os sonhos mais ousados
se ofuscam em Andrômedas, confusos,
entre a magia do quase possível
e a idolatria do etéreo.
Almas vagantes
em mundos distantes,
onde sons do incerto
desfilam na melodia imortal
do amanhã eterno
e morrem no despertar
da aurora boreal aflita
que clama e grita
pelo hoje ausente.
E me olhas e não me vês.
E me calo e me distancio,
enquanto o rastro dos meus passos
implora para que me sigas
e me encontres...
(C.C.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário