Suspiro debruçada sobre
o parapeito da janela.
É mais uma madrugada,
e lá está ela...
Clara e crua
a vestir sonhos e desnudar temores.
Transpiro sobre o parapeito da janela.
E mesmo sob a sombra
É mais uma madrugada,
e lá está ela...
Clara e crua
a vestir sonhos e desnudar temores.
Transpiro sobre o parapeito da janela.
E mesmo sob a sombra
da noite que agora se despede,
lá está ela...
Brilhante e nua
a iluminar caminhos ocultos,
despertando os desejos mais profundos.
Lá está ela
e eu aqui,
ainda debruçada
lá está ela...
Brilhante e nua
a iluminar caminhos ocultos,
despertando os desejos mais profundos.
Lá está ela
e eu aqui,
ainda debruçada
sobre o parapeito da mesma janela.
Como se ela fosse minha,
como se eu fosse somente sua.
Quem ousaria explicar?
Coisa nossa,
coisa de amar,
coisa de lua!
Andréa Maia
Como se ela fosse minha,
como se eu fosse somente sua.
Quem ousaria explicar?
Coisa nossa,
coisa de amar,
coisa de lua!
Andréa Maia
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