
Jenário de Fátima
Às vezes a gente briga por alguém.
Batalha, chora, luta, enfrenta o mundo,
Vai-se do orgulho conhecer o fundo,
Tira-se energia de onde não se tem.
Passam-se limites e vai mais além
Daquilo que alguns chamam resistência,
Sem sequer medir qual a consequência
E sem se avaliar os riscos também.
Até que um dia se vence a batalha!
Porém uma coisa estranha se espalha,
Trazendo à vitória um amargo sabor.
É quando se vê, ali, no dia-a-dia,
Que aquela jóia que tanto luzia,
Era uma pedra falsa... sem nenhum valor!
Às vezes a gente briga por alguém.
Batalha, chora, luta, enfrenta o mundo,
Vai-se do orgulho conhecer o fundo,
Tira-se energia de onde não se tem.
Passam-se limites e vai mais além
Daquilo que alguns chamam resistência,
Sem sequer medir qual a consequência
E sem se avaliar os riscos também.
Até que um dia se vence a batalha!
Porém uma coisa estranha se espalha,
Trazendo à vitória um amargo sabor.
É quando se vê, ali, no dia-a-dia,
Que aquela jóia que tanto luzia,
Era uma pedra falsa... sem nenhum valor!
3 comentários:
porque não colocaram meu nome no Poema? este poema é meu. Direitos autorais
Meu querido, seu nome ja esta no poema, vc nao viu?
Abcs
Obrigado. Meus poemas estão em centenas de blogs. Na maioria das vezes não colocam meu nome e vez em quando eum faço um rastreamento. Obrigado
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