
O sonho não morreu
Apenas adormeceu nos braços
Sereno da noite
E teu silencio gritante está envolto
Numa solidão que não me pertence
Pois te vejo como começo de todos
Os recomeços
E a cada vez que abro os olhos
Você está aqui na minha frente
Como se nunca estivesse saído
Num sussurrar que me envolve
Em cálida canção que me embala
Trezendo-me a calma da espera.
Teresa Improta Monnier
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